tentou dar golpe do falso sequestro e sai queimado.


Numa semana, o filho de José Carlos Gonçalves era uma das vítimas de um suposto sequestro-relâmpago --em que acabou ferido após os criminosos atearem fogo a seu carro.

Na outra, o jovem é um dos indiciados sob suspeita de planejar o crime para pegar o dinheiro do seguro do veículo.
Robson Ventura-31.ago.12/Folhapress
Carro do casal de vendedores incendiado após um sequestro-relâmpago em São Paulo
Carro de Bustamante incendiado em São Paulo; ele confessou ter planejado para receber o seguro
Marcelo Bustamante, 26,--o filho de Gonçalves-- e Daiana Pedro da Silva, 22, são os indiciados. Os dois estavam juntos no momento do "sequestro-relâmpago".
Marcelo, inclusive, sofreu queimaduras de primeiro e segundo graus.
Para Gonçalves, que trabalha na área de manutenção industrial, seu filho cometeu o "maior erro da vida dele" e deverá pagar por isso.
"Não sei dizer o que o levou a fazer isto. Ele vacilou. Sempre dei liberdade e fiz tudo para ele", afirma o pai.
O delegado do 47º DP (Capão Redondo) André Luiz Antiqueira diz que Marcelo queria receber o seguro, uma vez que seria um valor maior do que o oferecido por seu Fiat Palio Fire 2003 em qualquer revendedora.
Segundo o delegado, o jovem planejou o golpe sozinho com uma semana de antecedência, e só envolveu Daiana, sua cúmplice, três dias antes de incendiar o veículo.
"Eles não conseguiram manter a mentira por muito tempo. Começaram a contar diferentes versões e a se contradizerem. Daiana confessou o golpe primeiro", afirma o delegado.
AMIZADES
A dupla será indiciada em três artigos: falsa comunicação de crime, tentativa de estelionato e por ter provocado incêndio em via pública.
Como os dois são réus primários, responderão pelo crime em liberdade e, se condenados, deverão pegar até dois anos de prisão.
Para Gonçalves, amigos mal intencionados fizeram a cabeça de Marcelo. O pai explica ainda que o filho é uma "boa pessoa e que sempre foi estudioso e trabalhador".
"Ele estudou no Senai desde os 14 anos, começou a faculdade de engenharia na Unip, mas depois trancou o curso", afirma.
O jovem trabalhava havia 40 dias numa empresa terceirizada que prestava serviço para a empresa de telefonia e banda larga Net.
Antes, havia trabalhado como vendedor numa loja de móveis num shopping da região onde mora.
'DETALHE'
Para o investigador Edilson Pereira, Marcelo cometeu o golpe para tentar trocar seu Palio Fire 2003 por um outro carro mais novo.
O jovem, no entanto, não foi descuidado apenas em deixar de combinar a história que ele e Daiana deveriam contar.
Ele "esqueceu" de um detalhe fundamental caso seu plano não fosse frustrado pela polícia: a apólice do seguro de seu Fiat Pálio Fire 2003 não previa cobertura em caso de incêndio do veículo.( criar filho homem e dar total liberdade pra ele dá nisso ai.)

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