juiz de SP x vídeo anti islã que causou fúria no mundo todo.


Um juiz da 25ª Vara Cível do TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo emitiu nesta terça-feira decisão que proíbe o site YouTube de hospedar o polêmico trailer intitulado "Inocência dos Muçulmanos", apontado como estopim de uma onda de protestos iniciada em 11 de setembro que já atingiu mais de 20 países muçulmanos e deixou dezenas de mortos. A decisão também vale para outros vídeos que contenham trechos do filme que satiriza o islã e o profeta Maomé.
De acordo com a decisão, o pedido deferido em parte pelo juiz Gilson Delgado Miranda foi movido pela União Nacional das Entidades Islâmicas. O prazo para o YouTube acatar a decisão é de dez dias. Depois disso, se o trailer continuar no ar, uma multa diária de R$ 10 mil será cobrada da empresa.


Reprodução/Youtube/ClaytOnline
Cena do filme "Inocência dos Muçulmanos", que satiriza o profeta Maomé e o islã; clique para saber mais sobre a obra
Cena do filme "Inocência dos Muçulmanos", que satiriza o profeta Maomé e o islã; clique para saber mais sobre a obra
O texto explica que os efeitos gerados pela divulgação do filme estão sendo sentidos também no Brasil e que o caso "envolve uma questão complexa e de difícil solução". "Um conflito claro em relação à liberdade de expressão e à necessidade de proteção de indivíduos ou grupos humanos contra manifestações que possam induzir ou incitar a discriminação de preconceito de religião."
A decisão menciona uma manifestação na última sexta (21) no bairro do Brás, zona leste de São Paulo, que reuniu "centenas de manifestantes" em um protesto pacífico contra o filme.

Na decisão, o juiz reconhece que o YouTube não pode fazer uma censura prévia do que é publicado, de modo a evitar que o vídeo volte ao ar, mas o obriga a voltar a remover o conteúdo quantas vezes for preciso, sob pena de responder por "omissão praticada". Mais do que isso, segundo a decisão, espera-se que o YouTube possua meios para identificar os usuários responsáveis pela reportagem dos vídeos com o conteúdo proibido, "atribuindo a cada manifestação uma autoria certa e determinada".

O filme, que foi dirigido por um cristão egípcio que vive nos EUA, teve o trailer, com 14 minutos de duração, publicado no site YouTube. Nele, o profeta Maomé aparece como mulherengo e ambicioso, enquanto o islã é retratado como violento. Para muitos muçulmanos, a mera representação do profeta é ofensiva.
Os protestos supostamente detonados pelo vídeo envolvem, entre outros episódios, o ataque ao Consulado dos EUA em Benghazi (Líbia) que deixou quatro americanos mortos, entre eles o embaixador Chris Stevens. Por causa da violência, o Departamento de Estado americano já havia solicitado ao Google, controlador do YouTube, que as imagens fossem tiradas do ar, mas teve o pedido negado.

Na manhã desta terça-feira, em discurso à 67ª Assembleia-Geral das Nações Unidas, em Nova York, o presidente Barack Obama disse que a resposta para a liberdade de expressão não é repressão, mas "mais liberdade de expressão". Ele disse ainda que considera o vídeo "nojento", mas que não pode ser utilizado como justificativa para atos de violência.
"Nenhum discurso justifica violência impensada. Não há palavras que isentem a matança de inocentes. Não há vídeo que justifique um ataque a uma embaixada."

"Eu já deixei claro que o governo dos EUA não teve nada a ver com esse vídeo, e eu acho que sua mensagem deve ser rejeitada por todos que respeitam a humanidade. Ele é um insulto não só a muçulmanos mas à América como um todo -como a cidade aí fora [Nova York] deixa claro, nós somos um país que recebe pessoas de todas as raças e crenças."
Obama agradeceu ao governo e ao povo líbios pela "assistência" e a outros governos da região -o egípcio, o tunisiano e o iemenita- por colaborarem para elevar a segurança das missões diplomáticas americanas em meio aos protestos. ( mais um juiz que quer apenas fazer nome pra se aparecer, afinal não tem mais nada pra ele fazer né ?

não temos nada a ver com isso, já não basta os religiosos daqui quererem se meter nos assuntos do estado e vem juiz que ao invés de se preocupar com o caos urbano que ta aqui, prefere se meter em assuntos internacionais

já vi o vídeo e dai ? não muda nada pra mim, cada um no seu canto e pronto, muçulmano não vem mandar na minha vida, assim como qualquer católico, pastor etc.

o vídeo quem quiser ver ta ai abaixo:


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