mais um tarado de menor em SOROCABA



Mais um caso de violência sexual entre adolescentes está sendo investigado pela Delegacia da Infância e Juventude (Diju) de Sorocaba. Agora são três, contando com outros dois que foram denunciados no início do mês. O número é excepcional, considerando a média dos meses anteriores, segundo o delegado José Augusto de Barros Pupin. Ele sugere maior diálogo de pais com os filhos. O ato infracional de estupro contra vulnerável mais recente teria ocorrido no dia 13 de março e chegou ao conhecimento da polícia dois dias depois. A vítima é um garoto de 13 anos e o acusado tem 16. Moram no mesmo bairro na zona oeste.

O garoto de 13 anos jogava bola na rua, que caiu no quintal de uma casa vizinha. Ele bateu na porta e perguntou se podia entrar para pegar. O outro garoto estava sozinho, teria deixado entrar e se aproveitado da situação para puxá-lo para o quarto. Conforme contou a vítima à polícia, o rapaz beijou-o à força e tocou em seu pênis. A prima do acusado chegou pouco depois e teria visto a cena. O adolescente de 13 anos saiu assustado e contou para a avó, com quem mora. A tia dele procurou a polícia no dia 15 e o caso foi encaminhado à Diju.

Vídeo de 15s

A cópia do vídeo que um grupo de cinco adolescentes teria gravado com uma adolescente de 12 anos em dezembro do ano passado, em que estaria sendo obrigada a fazer sexo oral, está em posse da polícia e será anexado ao inquérito. O vídeo feito com celular tem 15 segundos. Não mostra todos os acusados.

A violência sexual contra a adolescente ocorreu num bairro da zona norte e demorou para ser denunciado porque haveria ameaça de publicação do vídeo na internet. Os cinco adolescentes foram identificados pela Diju e devem ser chamados para dar explicações.
O inquérito do ato infracional de estupro contra outra adolescente na zona oeste, ocorrido no início de março, é o mais avançado. São sete os acusados, já ouvidos pela polícia. A vítima deve ser ouvida pela segunda vez, a fim de esclarecer pontos levantados pela investigação.

Alerta aos pais

O delegado da Diju acredita que manter um diálogo aberto com os filhos é a melhor maneira de prevenir a violência sexual entre adolescentes. Para Pupin, os pais devem se esforçar para que os filhos possam contar tudo o que acontece em suas vidas, garantindo um clima de confiança. "Normalmente há inibição", considera. O delegado afirma que pesquisas comprovam que o maior diálogo dentro de casa evita que o adolescente se envolva com crimes e drogas. ( o tarado é gay ué, isso ai acaba por aumentar mais o preconceito e aumenta a homofobia.



mas como sempre é de menor e da em pizza.)

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