gangue das loiras é desarticulada, vc quer ser carcereiro delas ?
A
Polícia Civil prendeu em Curitiba, no Paraná, Carina Geremias
Vendramini, 25 anos, integrante da gangue das loiras, acusada de mais de
50 sequestros relâmpagos na Grande São Paulo desde 2008. A gangue é
composta por 5 loiras e uma morena, chefiadas por Vagner de Oliveira.
De acordo com a polícia, as jovens são responsáveis por atrair as
vítimas. O grupo agia apostando na beleza de suas integrantes e usando
os codinomes da famosa dupla de assaltantes a banco dos Estados Unidos
do início da década de 30, que ficou eternizada nos cinemas em 1967, com
o filme “Bonnie & Clyde – Uma rajada de balas”.
Eles sequestravam mulheres desacompanhadas, de preferência loiras, em estacionamentos ou em momentos de distração, para fazer compras em shoppings de alto padrão com os cartões roubados. Enquanto a moça realizava as compras, o rapaz circulava pela cidade com a vítima, em seu veículo, segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo.
Além de Carina, integram a gangue Priscila Amaral, Silmara Lan, Franciely dos Santos, Vanessa Geremias Vendramini e Monique Awoka Scasiota.
Eles sequestravam mulheres desacompanhadas, de preferência loiras, em estacionamentos ou em momentos de distração, para fazer compras em shoppings de alto padrão com os cartões roubados. Enquanto a moça realizava as compras, o rapaz circulava pela cidade com a vítima, em seu veículo, segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo.
Além de Carina, integram a gangue Priscila Amaral, Silmara Lan, Franciely dos Santos, Vanessa Geremias Vendramini e Monique Awoka Scasiota.
A partir de
2009, o grupo passou a praticar sequestros relâmpagos, sempre tomando
certos cuidados para atrapalhar as investigações. “Encontramos diversas
dificuldades para identificar o grupo. Em um primeiro momento,
acreditávamos que era um casal, mas as características da criminosa não
coincidiam. Em depoimentos das vítimas, uma tinha tatuagem, mas a outra
não tinha, por exemplo. Foi então que a polícia começou a entender que
poderiam ser vários grupos, ou um grupo coeso”, afirmou o delegado.
Sempre armadas, as moças chegavam a agredir as mulheres sequestradas, com puxões de cabelo ou coronhadas. Ao todo, mais de 50 boletins de ocorrência são de casos creditados ao grupo.
Sempre armadas, as moças chegavam a agredir as mulheres sequestradas, com puxões de cabelo ou coronhadas. Ao todo, mais de 50 boletins de ocorrência são de casos creditados ao grupo.
( pois é beleza abre portas, quem vai desconfiar que aquela mulher bonita ali ta comprando tudo com cartão roubado ?
fico imaginando a VAL MARCHIORI, sendo vitimas delas, seu HELLO, ia deixar elas loucas)
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