elemento que atirou em professora no JD HUNGARÊS, só agora tem sua cara mostrada

A Polícia Civil apresentou ontem, durante uma coletiva na Delegacia Seccional, o acusado de atirar na professora Elaine Aparecida Kerche de Menezes Goroy, 46, no último dia 27, em frente à Escola Municipal José Mendes, na rua Armando Rizzo, no Jardim Hungarês, para roubar seu carro. Ederson Ruiz Xavier, 31 anos, que tem antecedentes criminais por homicídio e roubos, estava preso desde o dia 29, após ser reconhecido em outros roubos de veículos com as mesmas características naquela região. A vítima se recupera bem, e teve alta médica ontem.
O delegado titular da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), José Humberto Urban Filho, explicou que o esclarecimento da tentativa de latrocínio por suas equipes, se deu pela forma de trabalho que visa ampliar a área de onde o crime é cometido. Nesse caso específico, os investigadores levantaram os casos de roubos de veículos tipo SUV ocorridos na zona norte, identificando, junto às vítimas, que a maneira de agir, bem como a descrição física do assaltante coincidia. Além disso houve cruzamento de informações, indicando que a pessoa apontada como autor dos roubos de carros realizados em 2 de fevereiro no Jardim Santa Rosália, e em 24 de maio, inclusive em frente à mesma escola em que a professora foi baleada, era também moradora das imediações da tentativa de latrocínio.
A partir disso, com a identificação de Ederson, já conhecido nos meios policiais da cidade, sua prisão aconteceu dois dias depois de atirar contra Elaine, mediante mandado de busca e apreensão domiciliar e prisão temporária de 30 dias. Ele foi detido no Jardim Santa Cecília. O delegado Acácio Aparecido Leite, da DIG, que trabalhou diretamente nas investigações, disse que Ederson Ruiz foi reconhecido tanto pelas vítimas dos roubos dos carros como por uma professora que viu quando ele atirou em Elaine Goroy. A identificação foi favorecida também pela descrição dos aspectos físicos do suspeito: loiro de olhos claros. 
Também o delegado seccional Marcelo Carriel, destacou que a professora Elaine não foi submetida a reconhecimento do acusado por não haver autorização médica para isso, pois teme-se que um abalo emocional prejudique seu tratamento. Mas segundo informações passadas pelo titular da DIG, a professora Elaine vem tendo uma recuperação “considerada milagrosa”, pois mesmo tendo sido baleada na cabeça, não deverá ficar com sequelas.
Entretanto, apesar da tentativa de latrocínio estar esclarecida, as investigações agora continuam com o objetivo de saber o encaminhamento dado aos carros roubados, como por exemplo se eram encomendados por alguma quadrilha especializada em veículos. Os carros que Ederson havia roubado era um Ford Ecosport, levado da avenida Roberto Simonsen, no Jardim Santa Rosália, e o Hyunday Tucson, três dias antes da ocorrência envolvendo a professora. Ainda durante a coletiva, foram exibidos fragmentos do projétil que feriu Elaine, provavelmente calibre 38.
Ederson Ruiz Xavier já cumpriu pena de 6 anos acusado de matar, em 5 de setembro de 2005, em Sorocaba, Riago Alves Antunes, e também já cumpriu pena de 5 anos e 4 meses por roubo feito em outro município no ano de 2002. Ainda segundo o delegado Acácio, Ederson nega todos os roubos de carros bem como a tentativa de latrocínio. “A experiência nos ensina que ninguém confessa um crime dessa gravidade. É mais fácil obter confissão de um homicídio ocorrido com alguma motivação, do que num caso desses, que colocou outras pessoas em risco, como estudantes”, comentou o delegado.
Após o inquérito ser relatado será solicitado à Justiça mandado de prisão preventiva. Ederson foi levado para unidade transitória de São Roque.
 
O caso
A professora Elaine Aparecida Kerche de Menezes Goroy, 46, foi baleada às 18h45 do dia 27 do mês passado, quando deixava a Escola Municipal José Mendes, na rua Armando Rizzo, no Jardim Hungarês. Conforme o que foi apurado, ela se aproximava do carro, um Honda CR-V, quando então um homem, agora identificado como Éderson, se aproximou armado e exigiu as chaves do veículo. Elaine se assustou e teria tentado retornar para a escola, quando ele disparou, atingindo-a na cabeça.( pq demorar tanto tempo pra mostrar o elemento ? ta estranho isso ai, assim que prende, tem de mostrar, ah mas vai que não é e a pessoa fica manchada a toa ?
pra isso a policia ten de ter 100% certeza e vontade de realmente resolver, já que a professora não era de família importante da cidade.)

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