policia prende a dupla o gordo e o magro, responsável por assaltos a mulheres na zona norte em SOROCABA


Presos no Conjunto Habitacional Ana Paula Eleutério (Habiteto) em 20 de novembro do ano passado, o construtor Rogério Ribeiro, 34 anos, e o funileiro Dirceu Pereira Júnior, 42 anos, eram os verdadeiros autores das dezenas de assaltos a mulheres em pontos de ônibus ocorridos entre os meses de outubro e novembro. Porém, a confirmação da autoria nos crimes só foi obtida após quatro meses de investigação pela equipe da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), que observou que embora uma dupla suspeita tivesse sido presa no início de novembro, que os crimes com a mesma característica continuavam. A primeira dupla presa indevidamente foi liberada dias depois por ação movida pela própria Polícia Civil.
O delegado titular da DIG, José Humberto Urban Filho, destacou que em 23 anos de carreira nunca havia prendido alguém responsável por tantos roubos, ainda mais praticados num período inferior a um mês, sendo que os assaltos ocorreram entre 25 de outubro a 20 de novembro, quando finalmente foram presos os dois acusados. O delegado titular da DIG também destacou que a demora em apresentá-los para a imprensa se deu também pela dificuldade em ouvir cada uma das vítimas, que na sua maioria, além de trabalhar, não possuem condução própria para se deslocarem até a delegacia especializada.
 
Recordando o caso
Iniciada em 25 de outubro do ano passado, a onda de assaltos prosseguiu até 20 de janeiro, mesmo com a prisão equivocada de Valdeci Duarte Pedroso, 30 anos, e Diego Felipe Lima Barbosa, 27 anos, em 2 de novembro. Até a data de suas prisões já tinham sido registrados nove assaltos, e depois disso ocorreram mais quatorze (contando com o que a vítima não formalizou a denúncia). A continuidade de ocorrências do mesmo tipo, publicadas pelo Cruzeiro, fez o delegado Urban prosseguir nas investigações. 
Enquanto isso, a equipe de investigação do 8º Distrito Policial, que cuidava do caso, representou junto à Justiça para a soltura de Valdeci Pedroso e de Diego Barbosa, o que aconteceu cerca de três dias após serem detidos por policiais militares da 2ª Companhia no Jardim Santa Esmeralda. O erro se deu porque, por serem muito parecidos fisicamente com os verdadeiros ladrões e estarem em poder de uma Honda CG-125 preta (modelo citado pelas vítimas), uma vítima acabou reconhecendo-os equivocadamente.
Para tentarem despistar a polícia, os assaltantes Rogério e Dirceu alteravam as carenagens da moto, mudando as cores entre preta, vermelho e azul. Segundo o delegado Urban, a dupla admitiu fazer os assaltos para conseguir dinheiro a fim de manter a dependência química, já que seriam usuários de drogas. O que eles pegavam das vítimas era sempre bolsas, algumas com documentos, dinheiro e celulares. Eles agiam sempre com violência, como destacou uma vítima.
Rogério Ribeiro e Dirceu Pereira Júnior foram presos às 7h45 do dia 20 de novembro por policiais militares, numa casa na rua José Francisco Perotti, no Conjunto Habitacional Ana Paula Eleutério, com objetos pertencentes à mulher assaltada momentos antes na rua Ordália Albino Roseiro, no Jardim Santa Cláudia. Porém, o delegado acredita ainda que possam haver mais vítimas que não tenham registrado ocorrência.
“Dá a bolsa ou você morre”
Uma estudante de 22 anos atacada pela dupla teve a arma apontada para a barriga e foi obrigada a entregar a bolsa. O assalto aconteceu em frente à casa da mãe da estudante, no Jardim Santa Catarina, dia 6 de novembro. Ela fechava o portão e ouviu o barulho do motor da moto. 
Os dois pararam e o que ia na garupa, mais magro, apontou a arma na direção da jovem. “Passa a bolsa, não faz escândalo, não grita”, disse o assaltante. A estudante tinha as chaves do portão nas mãos e, assustada, se atrapalhou. Demorou para obedecer. “Dá a bolsa ou você morre”, ameaçou. 
Ela entregou a bolsa e o que pilotava a moto ainda falou: “Vai logo. Acaba logo com essa menina”. Os dois fugiram acelerando. Antes, dobraram a placa da moto para que ela não pudesse anotar. 
Foi a primeira vez que a estudante foi roubada, mas ficou o trauma. Ela se assusta frequentemente com o ruído de motores de moto, principalmente à noite. Há alguns dias, um entregador de pizza se aproximou de repente. A estudante perdeu o fôlego e teve que se acalmar. Veio imediatamente a lembrança do roubo que sofreu no ano passado.( se houvesse câmera em tudo quanto é lugar, dificilmente a policia teria prendido a dupla errada, e inibiria as ações da dupla verdadeira.
o problema em registrar ocorrência é : ah não vai dar em nada, demora muito fazer BÓ,e assim vai, tem de denunciar, mete a boca no mundo,seja na delegacia, jornal e internet.
tem este asite ai ó http://www.wikicrimes.org , vc tb pode denunciar ai.)

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