HOMEM QUE FUZILOU VIZINHOS POR CAUSA DE BARULHO EM SANTANA DO PARNAÍBA (SP) TINHA DOENÇA RARA

Briga entre vizinhos por barulho deixa três mortos em Santana de Parnaíba
Reprodução
“Foto do casal no Facebook” 
SÃO PAULO – Três pessoas morreram após uma briga entre vizinhos em Santana do Parnaíba, Grande São Paulo, na noite de quinta-feira, 23. Vicente D’Alessio Neto se irritou com o barulho que um casal fazia no andar de cima, pegou um revólver de calibre 38 e entrou no apartamento dos vizinhos, por volta das 21h. O prédio fica na Avenida Marcos Penteado Uchôa Rodrigues, em um condomínio de luxo no bairro de Tamboré. O caso foi registrado na Delegacia de Santana de Parnaíba.
Neto disparou seis tiros, matando Fabio de Rezende Rubim, que era subsíndico do prédio, e a mulher, Miriam Cecilia. Em seguida, Vicente se matou. A filha de um ano e meio das vítimas também estava na casa, mas não ficou ferida. Ela está com a avó.
A mulher de Vicente disse em depoimento à polícia que o marido havia chegado em casa por volta das 20h e estava assistindo televisão quando se irritou com o barulho no 12º andar. Ele gritou com os vizinhos da sacada e decidiu pegar a arma e ir até o apartamento do casal. O revólver estava devidamente registrado.
A mulher afirmou ainda que tentou impedir o marido de sair com a arma, mas não conseguiu. Ela relatou que o marido ainda voltou em casa para recarregar a arma. Enquanto fazia isso, na frente dela, disse abertamente que “tinha acabado com o casal” e que “tudo estava por conta dela agora”. “Ele estava com a arma apontada para a esposa, por isso ela achou que seria morta também”, informou o funcionário da delegacia. Em seguida, Neto saiu novamente de casa e foi até o elevador, onde se matou.
De acordo com o mesmo policial, que teve acesso aos depoimentos, havia antecedentes de desentendimentos entre os vizinhos e eles trocavam farpas pelo livro de registro de ocorrências do edifício. Miriam completaria 38 anos nesta sexta-feira, mas, segundo o policial, os boatos de que estaria havendo uma festa no apartamento não foram confirmados.
A mulher explicou à polícia que Neto estava em um processo de deterioração mental por conta da síndrome de Guillain-Barré, doença autoimune que o marido descobriu ter no ano passado. Ele passava ao menos cinco dias por mês no hospital e tomava morfina três vezes por dia por causa das dores intensas.( e o cara tinha arma de fogo ? sofrendo de uma doença mas tinha arma ? que coisa né )

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