professora é agredida em sala de aula por mãe e irmã de aluno da gangue do isqueiro no RS


As atividades na Escola Municipal Morro da Cruz, em Porto Alegre, foram suspensas nesta quinta-feira (5) em protesto contra a agressão sofrida por uma professora do ensino fundamental dentro da sala de aula, na terça (3). Ela evitou que um aluno de 12 anos colocasse fogo no cabelo de uma colega de 7 anos de idade. Segundo a professora, o menino retornou mais tarde ao colégio acompanhado da mãe e da irmã e a agrediu. A família do estudante não foi encontrada para comentar o incidente.

O menino estuda em uma turma com média de idade de 7 a 8 anos e faz parte de um grupo chamado de "Gangue dos Isqueiros", diz a professora. Os adolescentes que integram este grupo ameaçam colocar fogo nos cabelos de alunos menores.

Na terça, a mãe da criança que quase teve os cabelos queimados foi até o colégio fazer uma reclamação. O menino escutou a conversa com a professora e passou a ofender a mãe da menina. "Fiz a intervenção como professora e ele reagiu com violência, passando a me ofender também. O pai de um outro aluno me defendeu, mas sem tocar no menino ", disse a professora.

 A Guarda Municipal foi chamada, e o aluno foi encaminhado à direção da escola. Depois do recreio, a professora aguardava o reinício das aulas dentro da sala, quando o adolescente voltou acompanhado da mãe e da irmã, que também era menor de idade, para agredir a educadora. "Entraram na sala me puxando pelos cabelos, me jogaram no chão e me bateram muito. Agressões no rosto", relata a mulher, que pede para ter sua identidade preservada.

A professora foi afastada da escola por ordens médicas. Segundo ela, ameaças por parte de alunos são comuns na Escola Municipal Morro da Cruz. A diretora da escola, Jucemara Fernandes, disse que o caso foi encaminhado ao Conselho Tutelar, à Secretaria Municipal da Educação e à Polícia Civil. Para evitar que novos casos de violência aconteçam, estão sendo realizadas reuniões com a comunidade do Morro da Cruz.

"Os professores estão cansados de sofrer com a violência dos alunos. Situações como esta são pontuais, mas estão se tornando cada vez mais frequentes na escola".
Nesta sexta-feira (6) está programada uma passeata pelo Morro da Cruz. Na segunda-feira (9), será realizada uma assembleia com os pais para definir como será feita a segurança dentro da escola. O menino foi encaminhado para acompanhamento psicológico. ( queriam o que ? que a professora deixasse o aluno ser queimado ? daqui a pouco tção queimando crianças inteiras na sala de aula, e a professora não pode falar nada pois são de menor ?

e ela é agredida e tem de sair de licença ? o moleque a mãe e airmã pelo jeito sãe a familia metralha, imagine o dia a dia desta gentalha como deve ser.

alias mãe não, pq mãe de verdade não cria filhos assim , e nem da mau ex, agora tem gangue do isqueiro em PORTO ALEGRE ? e ainda falam que gaucho tem arma de fogo em casa , pra quê ?)

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