PM acusado de agressão na USP

São Paulo - Um policial militar agrediu um suposto estudante no campus da Universidade de São Paulo (USP) nesta segunda-feira, dia 9. A agressão ocorreu no momento em que PMs tentavam retirar da antiga sede do DCE alunos e outros integrantes de movimentos sociais. A agressão foi gravada, e o vídeo está publicado na internet.
Na gravação é possível observar que o policial agride fisicamente e ameaça com uma arma um jovem negro, aluno da USP Leste. Segundo relatos de estudantes que estavam no local nesta tarde, o prédio da instituição deixou de ser utilizado em 2006, quando a reitoria teria pedido a liberação da sede para a realização de uma obra, que nunca foi concluída. Como o prédio permaneceu vazio, alguns alunos voltaram a ocupá-lo em 2009. Durante a greve realizada após a desocupação da reitoria por ação da PM no ano passado, assembleias foram realizadas lá.
Na quinta-feira passada, policiais foram até o prédio e pediram que o grupo, que inclui militantes de movimentos sociais, se retirasse, o que muitos deles fizeram na sexta-feira. Nesta segunda, alguns estudantes que defendem que a área deve voltar a ser do DCE e mantinham uma vigília no espaço foram surpreendidos pela polícia por volta das 11h, que começou a retirar eletrodomésticos e outros utensílios do local. Quando os PMs foram questionados por alunos sobre mandado judicial para a ação, ocorreu a confusão gravada nos vídeos.
À tarde, o prédio já estava vazio e fechado, mas alguns estudantes permaneciam nas proximidades. Waldir Antônio Jorge, superintendente da Coordenadoria de Assistência Social (Coseas) da USP, esteve no local, mas disse que a construção não é de responsabilidade do órgão. "A área está ocupada há cerca de cinco anos, deixou de ser do Coseas para ser da Cidade Universitária", afirmou.
A assessoria de imprensa da reitoria da USP informou que a guarda universitária não pediu reforço ou apoio da PM para desocupar o local, o que tenta fazer desde 2009. Segundo afirmou ao iG, o prédio deve estar vazio para realização de reforma.
No mesmo câmpus, ocorreram nesta segunda-feira provas da segunda fase da Fuvest.
Mais agressões
Após a agressão ao estudante, o clima entre estudantes no câmpus da USP era de revolta, mas ao mesmo tempo alívio pela divulgação das imagens. Os alunos acreditam que agora a sociedade vai entender as reclamações em relação ao modo como a PM os trata. Ao iG, duas jovens relataram agressões. Aline Toledo, estudante da Unifesp, ficou sabendo do vídeo e foi até a USP. Ela disse que, ao tentar fotografar o prédio do antigo DCE, foi ameaçada e teve o braço torcido por um policial. Estudante de Matemática da USP, Ana Paula Oliveira, 21 anos, grávida de cinco meses, também tentou fotografar o local quando foi abordada por policiais. Segundo Ana, um guarda universitário teria provocado sua queda e ela foi atingida por uma porta de ferro. Com um vergão nas costas, a jovem registrou ocorrência e fez exame de corpo delito.( os vídeos estão  abaixo pra que vc tire suas conclusões, o PM acusado de agressão foi afastado, mas pq o cara não mostrou a carteirinha de estudante, racismo é meio dificil de provar, já que qualquer um poderia ser agredido ali.
na retomada da reitoria ano passado, vcs viram ,alguns alunos acusaram a PM de agressão, humilhação etc, isso depois da justiça ter mandado os estudanates desocuparem   o pr´3dio da reitoria naquele caso dos estudantes pegos com maconha.
alias claro que os maconheiros devem se aproveitar e protestarem alegando que a policia não tem condições de ficar no lugar, vão exigir a retirada dela , os lados não se entendem, policial estressado de ter de lidar com molecada, ai claro que abusos podem aconteçer de ambos os lados, o cara provoca é agredido ai é racismo ?



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