apocalipse no carnaval do CAMPOLIM em SOROCABA.


Objetivo é evitar cenas de menores alcoolizados como as registradas novamente neste ano - Por: Erick Pinheiro


Sorocaba estuda mais uma vez controlar o acesso dos foliões aos blocos carnavalescos da cidade. O objetivo é tentar evitar o consumo de bebida alcoólica entre menores de 18 anos de idade nos locais das festas, todas promovidas em praças e ruas do município. O mesmo já é feito no desfile das escolas de samba, promovido no bairro Alto da Boa Vista, em frente ao Paço Municipal. O tema será discutido por integrantes do Conselho Tutelar, da Guarda Civil Municipal, da Polícia Militar e do setor de fiscalização da Prefeitura. Essa reunião, tradicionalmente feita após o Carnaval, ainda não tem data e local definidos. 

Os cinco dias de desfiles dos blocos carnavalescos renderam o registro de 14 casos de menores alcoolizados em Sorocaba. A conta é do Conselho Tutelar de Sorocaba, em conjunto com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). A entidade também flagrou jovens com menos de 18 anos de idade ingerindo bebida alcoólica, mas fora do estado de embriaguez. 

A presidente do Conselho Tutelar de Sorocaba, Silvia Roquette, estuda protocolar essa solicitação de controle do acesso aos órgãos competentes da Prefeitura. O objetivo, segundo ela, é proporcionar as festas dos blocos de rua com o menor risco possível aos foliões. "O ideal seria promover o desfile desses blocos em lugares de acesso restrito, onde seja possível fazer uma revista em cada participante, ou distantes de bares e supermercados para dificultar a compra das bebidas alcoólicas", diz. 

O tema já foi discutido em março do ano passado pelo comando do 7º Batalhão da Polícia Militar do Interior. O então tenente-coronel da corporação, Vitor Maurício Gusmão, disse aos responsáveis pelos blocos que a polícia não teria condições de dar segurança para os desfiles nessas atuais condições. A mudança definida então neste ano se resumiu à proibição da venda de bebida alcoólica nos blocos por ambulantes. 

Segundo o Conselho Tutelar, cinco abordagens foram feitas durante o desfile do bloco Depois a Gente se Vira. Todos os foliões eram maiores de idade e estavam próximos de bebidas alcoólicas. 

No sábado, durante a festa do bloco Quilombinho, nenhum registro foi feito pelos conselheiros. Já no domingo, no Boca a Boca, nove menores foram socorridos pelo Samu na região do Parque Campolim e encaminhados ao Pronto-Atendimento da Zona Oeste. O bloco Recreiol não teve ocorrência na segunda-feira. A situação foi diferente durante o bloco do Cocó, com dois menores alcoolizados e outros dois flagrados consumindo bebida alcoólica.( quem mora no CAMPOLIM ? gente rica, influente, que manda na cidade, pq não usa seu poder pra impedir baderna no bairro ?





adianta socorrer esta criatura ai ?, amanhã ela volta a encher a lata de novo, é apagar fogo com gasolina.




transfere festas, baladas e bagunça pra fora da cidade, chega disso em perímetro urbano.





acaba com esta merda de de menor, ele vai beber sempre,eles vão desafir sempre o proibido  , não gastem tempo com esta porcaria de de menor.




se eu fosse rico, nunca que ia ter isso onde eu moraria.




ano que vem eu quero ver, vai ter isso de novo ?



Bloco reúne milhares todos os anos - Por: Erick Pinheiro
Por causa do tumulto, o presidente do bloco do Cocó, Benedito Carlos Pereira Paschoal, o Bê Carlos, revelou nesta quarta-feira (22) que irá repensar o Carnaval do ano que vem e não descartou a possibilidade de extinção do bloco nas ruas. "Precisamos estudar muito o que vamos fazer nos próximos anos. Não dá para continuar essa barbaridade. As famílias não estão podendo mais assistir ao Carnaval de rua", desabafou

BÊ Carlos lamentou o ocorrido e disse que não havia integrantes do bloco entre os envolvidos com os atos de vandalismo, que aconteceu após o final do desfile. "O bloco todo está entristecido, chateado. Essa situação é uma preocupação nossa também. Nós defendemos o respeito e a diversão, mas infelizmente a presença dessas pessoas é incontrolável porque a rua é pública."


Para ele, a questão é problema de educação. "Não é de hoje que vândalos atrapalham a festa de quem quer se divertir. Essas pessoas não merecem ter Carnaval." E ainda defendeu a proposta da realização dos desfiles em locais fechados. "Em 13 anos de desfile, nós não admitíamos porque iria acabar com a liberdade dos blocos de rua. Mas hoje em dia, é preciso repensar", finalizou. ( não precisa pensar seu BÊ CARLOS, transfere isso pra fora da cidade ai lada um bebe, se droga, cai duro no chão e fica ali.)  

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