semi nua da caixa, quer processar o banco, xiii, demora.

A dona de casa Adriana Alves da Silva Piolla, 44 anos, procurou ontem a Polícia Civil após ter sido barrada em uma agência bancária da Caixa Econômica Federal de Sorocaba. Anteontem, ela tentou passar pela porta automática giratória com uma bolsa e perdeu a paciência. Revoltada, tirou a roupa e ficou apenas de sutiã e calcinha. A situação só foi normalizada quando a cliente se recompôs e topou deixar o acessório no guarda-volumes.
Ontem, Adriana procurou a Polícia Civil para registrar um boletim de ocorrência. “Pretendo processar o banco por racismo (sic), pois acho que eles suspeitaram de mim porque tenho muitas tatuagens”, conta.
Mesmo com esse posicionamento, Adriana não nega que tentou entrar na agência com uma bolsa. “Lá estavam os meus documentos e o meu dinheiro”, diz. “Eu já tinha retirado as moedas, o celular e um molho de chave, mas mesmo assim me barraram.”
Nervosa, Adriana jogou o conteúdo da bolsa no chão e na sequência tirou a calça e uma camiseta regata. “Depois bateu uma certa vergonha, pois pensei nos meus dois filhos, mas foi um ato de revolta”, revela. Atualmente, ela mora no bairro Barcelona e é casada.
O presidente do Sindicato dos Vigilantes de Sorocaba e Região, Sergio Ricardo dos Santos, disse que o responsável pela segurança naquele momento cumpriu com a obrigação. “Ele está ali justamente para vigiar e dar segurança”, conta.
Segundo Santos, a porta automática giratória não é travada pelo vigilante. “O travamento ocorre quando é detectado algum objeto metálico, como telefone celular, moeda e até argola de bolsa. Cabe ao vigilante somente destravá-la”, conta.
Para Santos, a atitude da cliente foi desnecessária. “Ela poderia ter acionado a Polícia Militar ou a própria gerência do banco”, relata.
Em Sorocaba trabalham aproximadamente 1.800 vigilantes em agências bancárias, hospitais e centros comerciais. O profissional consegue a Carteira Nacional de Vigilante (CNV) ao passar por um curso de formação autorizado pela Polícia Federal.
Por meio de uma nota, a Caixa Econômica Federal esclareceu que utiliza as portas automáticas giratórias com detectores de metal em suas agências de acordo com a Lei 7.102/83. O texto disciplina o sistema de segurança em estabelecimentos financeiros em todo o território nacional.
De acordo com a Caixa, esses equipamentos são utilizados pelos bancos para impedir o acesso de pessoas armadas às agências e nunca para criar obstáculos ou constrangimento aos usuários. “O objetivo é proteger os clientes, seus empregados e patrimônio.”
O fato de ocorrer o travamento das portas automáticas giratórias parece incomodar os clientes. O desempregado Francisco Augusto, 40, comentou ter precisado tirar as botas para entrar em uma agência bancária de Votorantim. “Chega a ser revoltante”, diz.
( ah dona , lamento dizer mas isso ai demora anos, o banco tem mais de um advogado e eles enrolam isso a se perder no tempo )

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