merendeira é flagrada preparando maconha para os noias em SOROCABA
Por volta das 11h30 desta segunda-feira (10), uma merendeira de 36 anos – que não teve a identidade revelada – foi flagrada em uma praça da rua Oswaldo de Oliveira Rocha Filho, Parque das Paineiras, com duas alunas da Escola Estadual Dionysio Vieira, na qual trabalha. Ela estava com dois tabletes de maconha em mãos, preparando cigarros da droga.
Usuária confessa de maconha há mais de 20 anos, a suspeita é de que a merendeira esteja espalhando o vício entre os jovens ao vender entorpecentes próximo à escola.
No celular da acusada, que foi apreendido, havia mensagens que sugeriam negociação de porções de drogas com uma outra pessoa. “Como a praça é um conhecido ponto de consumo e venda de entorpecentes, costumamos patrulhar aquela área pública”, explica o guarda civil municipal Augusto, que flagrou a mulher juntamente com os GCMs Corrá e Tiago.
Os guardas da Romu (Ronda Ostensiva Municipal) viram quando a merendeira jogou os tabletes de maconha atrás do banco da praça onde eles estavam. Apesar disso, num primeiro momento ela negou ser a dona da droga, mas diante das perguntas dos GCMs confessou que estava preparando os cigarros de maconha em frente as meninas de 14 anos.
Sem aula/As duas garotas contaram que, depois de chegarem atrasadas na unidade de ensino e serem proibidas de entrar, resolveram ficar na praça até o término do horário letivo, pois temiam a reação de suas mães. Com isso, telefonaram para um rapaz de 18 anos, que chegou minutos depois. A merendeira foi a última a chegar à praça, mas dividiu o banco com os menores durante o horário de almoço.
Elas disseram ainda à GCM que nunca fizeram uso de entorpecentes, apesar de estarem com a mulher. “Ela [a merendeira] disse para não corrermos quando a viatura chegasse, pois nada aconteceria”, explica uma das adolescentes.
Decepção/O marido da merendeira chegou ao Plantão Policial Norte para acompanhar o registro da ocorrência.
Visivelmente chateado, ele disse que a luta contra o vício da companheira é longa. “Ela usa a droga há mais de 20 anos. Já pedi para ela parar, mas nunca me ouviu. É uma vergonha isso tudo”, lamenta.
As mães das jovens também estiveram na delegacia. Ambas demonstraram tristeza por encontrarem as meninas no Plantão Policial.
As meninas possuem boas notas e nenhum histórico de crimes na unidade de ensino.
Ficha/ A delegada de plantão, Elisabete Molina, não considerou nenhuma das evidências do caso consistentes para gerar um flagrante de tráfico de entorpecentes ou de corrupção de menores. “Ouvi todos os envolvidos e em nenhum momento a merendeira ofereceu drogas para os menores. Não há indício da venda da droga. A quantidade sugere uso.”
A merendeira foi autuada por posse de entorpecentes. Ela vai responder pelo crime em liberdade.
Usuária confessa de maconha há mais de 20 anos, a suspeita é de que a merendeira esteja espalhando o vício entre os jovens ao vender entorpecentes próximo à escola.
No celular da acusada, que foi apreendido, havia mensagens que sugeriam negociação de porções de drogas com uma outra pessoa. “Como a praça é um conhecido ponto de consumo e venda de entorpecentes, costumamos patrulhar aquela área pública”, explica o guarda civil municipal Augusto, que flagrou a mulher juntamente com os GCMs Corrá e Tiago.
Os guardas da Romu (Ronda Ostensiva Municipal) viram quando a merendeira jogou os tabletes de maconha atrás do banco da praça onde eles estavam. Apesar disso, num primeiro momento ela negou ser a dona da droga, mas diante das perguntas dos GCMs confessou que estava preparando os cigarros de maconha em frente as meninas de 14 anos.
Sem aula/As duas garotas contaram que, depois de chegarem atrasadas na unidade de ensino e serem proibidas de entrar, resolveram ficar na praça até o término do horário letivo, pois temiam a reação de suas mães. Com isso, telefonaram para um rapaz de 18 anos, que chegou minutos depois. A merendeira foi a última a chegar à praça, mas dividiu o banco com os menores durante o horário de almoço.
Elas disseram ainda à GCM que nunca fizeram uso de entorpecentes, apesar de estarem com a mulher. “Ela [a merendeira] disse para não corrermos quando a viatura chegasse, pois nada aconteceria”, explica uma das adolescentes.
Decepção/O marido da merendeira chegou ao Plantão Policial Norte para acompanhar o registro da ocorrência.
Visivelmente chateado, ele disse que a luta contra o vício da companheira é longa. “Ela usa a droga há mais de 20 anos. Já pedi para ela parar, mas nunca me ouviu. É uma vergonha isso tudo”, lamenta.
As mães das jovens também estiveram na delegacia. Ambas demonstraram tristeza por encontrarem as meninas no Plantão Policial.
As meninas possuem boas notas e nenhum histórico de crimes na unidade de ensino.
Ficha/ A delegada de plantão, Elisabete Molina, não considerou nenhuma das evidências do caso consistentes para gerar um flagrante de tráfico de entorpecentes ou de corrupção de menores. “Ouvi todos os envolvidos e em nenhum momento a merendeira ofereceu drogas para os menores. Não há indício da venda da droga. A quantidade sugere uso.”
A merendeira foi autuada por posse de entorpecentes. Ela vai responder pelo crime em liberdade.
Incidente deverá trazer várias consequências
A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo avalia como inadmissível a conduta da merendeira contratada pela Prefeitura de Sorocaba. “A direção da Escola Estadual Professor Dionysio Vieira solicitou à administração municipal que tome as medidas necessárias e substitua a profissional”, afirma a secretaria, por meio de nota.
A assessoria da Prefeitura de Sorocaba esclarece que o serviço da merenda é fornecido por uma empresa terceirizada, que foi selecionada por meio de licitação. O valor enviado pelo Estado é repassado à empresa, que deve garantir o serviço e a mão de obra.
Para o comandante da GCM, Carlos Eduardo Paschoini, o flagrante mostra tolerância zero a criminalidade em espaços públicos. “Os guardas municipais patrulham todas as áreas públicas da cidade, incluindo praças e parques, para que o cidadão tenha condições de desfrutar da cidade da melhor forma possível”, destaca.
A secretaria estadual finaliza informando que as escolas realizam regularmente ações sobre o risco do uso de entorpecentes, por meio de programas educativos.( as meninas podem não usar, mas ficando na rua a toa, mas companhias, festinhas etc, a risco de acabarem entrando nessa, claro que a maconha seria para ouros usuários, isso não é tráfico ?
A assessoria da Prefeitura de Sorocaba esclarece que o serviço da merenda é fornecido por uma empresa terceirizada, que foi selecionada por meio de licitação. O valor enviado pelo Estado é repassado à empresa, que deve garantir o serviço e a mão de obra.
Para o comandante da GCM, Carlos Eduardo Paschoini, o flagrante mostra tolerância zero a criminalidade em espaços públicos. “Os guardas municipais patrulham todas as áreas públicas da cidade, incluindo praças e parques, para que o cidadão tenha condições de desfrutar da cidade da melhor forma possível”, destaca.
A secretaria estadual finaliza informando que as escolas realizam regularmente ações sobre o risco do uso de entorpecentes, por meio de programas educativos.( as meninas podem não usar, mas ficando na rua a toa, mas companhias, festinhas etc, a risco de acabarem entrando nessa, claro que a maconha seria para ouros usuários, isso não é tráfico ?
e o jornal como sempre não coloca foto da meliante em questão, mania de proteger certos tipos de criminosos, mas já que ela escapou de ir em cana, poderia aproveitar e largar de vez as drogas. )
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