acidente de avião no JD SÃO GUILHERME, 4 meses de lenga lenga.

Quase quatro meses depois de ter a sua casa completamente destruída por uma pequena aeronave que caiu no bairro Jardim São Guilherme, o operador de empilhadeira Miguel Aparecido Galdino e sua esposa Deise ainda amargam os prejuízos morais, materiais e psicológicos provocados pelo acidente inimaginável, que matou o piloto e o copiloto. Excluindo o fato de não ter sofrido qualquer dano físico, já que nenhum dos dois estava em casa no momento da queda do avião, o casal lamenta o fato de, mesmo sendo vítima, ter de arcar com todos os gastos para a reconstrução do imóvel, já que uma eventual indenização depende da conclusão das investigações da polícia civil e Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), além do trâmite burocrático do processo judicial. “Até hoje não fui procurado por ninguém. Estou tentando reconstruir minha vida e minha casa. Para isso, eu e minha esposa estamos trabalhando o dobro, fazendo horas extras, inclusive aos sábados. Também estou contando com o auxílio de amigos para voltar a ter onde morar”, relata Galdino, que luta para reformar sua residência. 
O imóvel teve a garagem, toda a parte superior e o telhado destruídos. “A laje ficou comprometida, assim como o telhado e garagem. Para você ter uma ideia, deixo meu carro guardado na casa de uma vizinha”, afirma.
Galdino prefere não falar em valores, já que ainda não imagina quanto irá gastar para concluir a reforma e reconstrução de parte do imóvel. “Estou guardando as notas, mas estamos endividados e só conseguimos manter a obra em andamento porque temos o apoio de amigos”, comenta o operador de empilhadeira. 
Ação na justiça
Como não foi procurado pelo proprietário do avião, trinta dias após o acidente Galdino nomeou a advogada Neusa Norma Mello Valente para representá-lo. Desde então, ela acompanha as investigações realizadas pela Polícia Civil e o Cenipa. “O processo corre em segredo de justiça, por isso pelo menos por enquanto não posso fornecer muitas informações. Mas estamos aguardando laudos periciais do Cenipa e conclusão do inquérito policial. Ainda não calculamos valores, mas meu cliente pedirá ressarcimento por danos morais e materiais”, afirma a advogada. 
“Ele está sofrendo um transtorno muito grande, inclusive é alvo de questionamento diário por parte de curiosos que passam pelo local”, diz Neusa Valente. 
“Infelizmente, não é possível estimar prazo para que ele (Galdino) seja ressarcido, já que o andamento do processo depende de muitas variáveis como a conclusão e emissão de laudo pericial”, informou a representante da vítima. 
No 8º Distrito Policial, onde foi aberto inquérito para investigar o acidente aéreo, também há poucas informações disponíveis sobre o caso. “Estamos aguardando um laudo complementar do Cenipa. Por isso, pedimos prazo maior no Fórum, para concluir o inquérito”, informou um escrivão da unidade policial. 
O jornal Cruzeiro do Sul entrou em contato com o Cenipa para questionar qual a previsão de tempo para a conclusão das investigações. Um oficial que estava de plantão informou que o responsável pelo caso encontra-se de licença médica e que só retornará ao trabalho na próxima semana.( e pelo jeito vão esperar muito uma talvez indenização, já que ta o empurra empurra, e pq segredo de justiça ? o que tem pra esconder ?
se os 7 mortos do PÁTIO CIANÊ , tão empurrando com a barriga, imagine este caso ai,é tant laudo, só falta pedir laudo pra SÃO PEDRO das condições climáticas daquele dia. )

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