HABITETO, vira palco de guerra em SOROCABA

 
 
Após um confronto que durou cerca de cinco horas entre policiais e moradores no Conjunto Habitacional Ana Paula Eleotério (Habiteto) na madrugada desta sexta-feira, a situação no bairro é de tensão. Sete viaturas estão no local, sendo três da Polícia Militar, três da Força Tática e uma da Guarda Civil Municipal.
 
Segundo o sargento Jidjá Marques, do 1º Pelotão da Força Tática, as viaturas ficarão no bairro por tempo indeterminado. “O clima está calmo. Tudo sob controle”, afirma. Porém, é possível encontrar os sinais de destruição deixados pelos confrontos que ocorreram durante a madrugada. Os carros que foram incendiados já foram retirados do local e ninguém ficou ferido.
 
O confronto começou após um protesto contra a morte de dois jovens, que trocaram tiros com policiais militares no Jardim dos Eucaliptos, na zona norte. Alguns moradores do bairro dizem a dupla teria sido executada. Por outro lado, a Polícia Militar alega que os dois rapazes teriam a intenção de matar o segurança do estabelecimento – uma retaliação da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), por conta do isolamento de um dos líderes da no Regime Disciplinar Diferenciado (RDD), na Penitenciária de Presidente Bernardes.
 
Logo que a manifestação começou a avenida foi tomada por dezenas de viaturas da Polícia Militar, com policiais fortemente armados. Uma equipe protegida por escudos tentava se aproximar do local onde carros eram queimados. No entanto, rojões e outros artefatos explosivos eram lançados contra os policiais.
 
A aproximadamente 300 metros da linha de confronto, uma barreira foi formada pela PM para evitar que moradores que chegavam do trabalho pudessem entrar se aproximar da praça de guerra. Após alguns minutos, a polícia começou a agir e efetuar disparos de tiros de borracha e lançar bombas de efeito moral contra os manifestantes.
Moradores do Conjunto Habitacional Ana Paula Eleutério (Habiteto) fizeram um protesto no início da noite de ontem, na avenida Itavuvu, principal via de acesso ao bairro, que foi interditada por volta das 18h30. O protesto seria contra a morte de dois jovens, que trocaram tiros com policiais militares no Jardim dos Eucaliptos, na zona norte. Alguns moradores do bairro dizem a dupla teria sido executada. Por outro lado, a Polícia Militar alega que os dois rapazes teriam a intenção de matar o segurança do estabelecimento – uma retaliação da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), por conta do isolamento de um dos líderes da no Regime Disciplinar Diferenciado (RDD), na Penitenciária de Presidente Bernardes.
Logo que a manifestação começou a avenida foi tomada por dezenas de viaturas da Polícia Militar, com policiais fortemente armados. Uma equipe protegida por escudos tentava se aproximar do local onde carros eram queimados. No entanto, rojões e outros artefatos explosivos eram lançados contra os policiais. 
A aproximadamente 300 metros da linha de confronto, uma barreira foi formada pela PM para evitar que moradores que chegavam do trabalho pudessem entrar se aproximar da praça de guerra. Neste ponto, a imprensa também foi barrada e não pôde acompanhar de perto o que estava acontecendo. A equipe do Cruzeiro do Sul ficou ao lado das viaturas do Corpo de Bombeiros e começou a assistir, de longe, a ação policial. 
Após alguns minutos, a Polícia Militar começou a agir e efetuar disparos de tiros de borracha e lançar bombas de efeito moral contra os manifestantes. O clima ficou tenso e o inesperado aconteceu. De repente, iniciou-se uma troca de tiros. 
Com pouca visibilidade, não era possível identificar de onde vinham os disparos, que eram respondidos pela polícia. Algumas balas atingiram as viaturas policiais ao lado do caminhão do Corpo de Bombeiros. 
Um policial que estava a menos de 10 metros da equipe de reportagem caiu no chão. Inicialmente, parecia que ele havia sido atingido, já que seus companheiros o colocaram rapidamente dentro de uma viatura. Alguns segundos depois, outra rajada de tiros foi disparada. Todos tentaram se proteger atrás dos veículos. Neste instante, aproximadamente 100 moradores que aguardavam para passar e chegar em casa, voltaram correndo em direção ao centro da cidade. Muitos ligavam para casa para saber informações de familiares. 
“Minha mulher e meu filho estão em casa. Eu não tenho ideia do que está acontecendo lá”, comentou um morador desesperado. 
Em seguida, o número de viaturas que já era grande começou a aumentar. Duas unidades do Samu chegaram ao local, o que levava a crer que haviam feridos no local.
Era visível a tensão entre os policiais. “Os tiros passaram muito perto. Acertaram aquela árvore”, comentou um dos oficiais do Corpo de Bombeiros, que também buscou abrigo embaixo da viatura. Neste instante, a equipe do Cruzeiro do Sul foi orientada a se retirar.
Ao se afastar ainda mais a linha de confronto, a reportagem pôde acompanhar apenas o que ocorreu em um terceiro bloqueio montado a mais de um quilômetro do local de tensão. 
Depois de mais de duas horas sem saber o que estava acontecendo no bairro, finalmente, um comandante da Guarda Civil Municipal, que também prestava apoio à operação da PM, informou que apesar da intensa troca de tiros ninguém havia se ferido gravemente. Segundo o GCM, o Subinspector Bonésio Chagas, o policial militar teria caído porque um tiro atingiu o escudo que ele carregava. “Certamente, ele se desequilibrou por conta do impacto. Mas acabei de conversar com o comandante da operação e ele garantiu que ninguém (nem morador e nem policial) foi ferido”, informou Chagas. 
Já passava das 23 horas e a situação continuava inalterada no ponto de conflito. “Pelo que conversei com o comando da PM, o bloqueio deve continuar por mais algumas horas e não está descartada nova troca de tiros. Por isso, vamos manter o bloqueio neste ponto”, informou o comandante da GCM. 
Enquanto isso, centenas de moradores aguardavam para chegar em casa. “Eu trabalho na Toyota e moro no Habiteto. Não consegui chegar a empresa e pelo jeito não vou para casa hoje”, informou André Fontanele, que havia realizado um trabalho no centro da cidade e tentava levar o carro para a empresa, antes de voltar para casa. 
Já no final da noite, uma moradora ligou para o Cruzeiro do Sul para informar que a PM estava entrando no bairro. Mas com medo de ser identificada, ela desligou o telefone antes dar qualquer informação. 
Até o fechamento desta edição, a tensão ainda prosseguia no bairro.
( pode ser aquela velha pratica já manjada, que os bandidos mandam a população protestarem e se aproveitam pra tb atacar e badernar,
usam todos como escudo, se escondem atras do povo humilde que mora ali , e claro que a PM de SOROCABA não deve ter treinamento pra isso .
se for isso , dificilmente pegarão os responsáveis pelo incitamento a baderna, e o povo fica a mercê dos dois lados.)

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