babaca mata ex namorada e se mata em SOROCABA


O auxiliar de produção Fabrício Vinícius Mendes de Almeida, 25 anos, matou a namorada Jheniffer Cristina Silva Farias, 18, e tirou a própria vida. O crime passional aconteceu ontem de manhã no Jardim Refúgio. A estudante foi morta com um tiro na boca e ele com um tiro do lado direito da cabeça. Os dois namoravam havia dois anos. Romperam e reataram o relacionamento várias vezes. 
Fabrício trabalhava numa avícola e ontem, em vez de ir para o emprego, foi à casa de uma amiga de Jheniffer, na rua Romeu Micheletti, onde a namorada tinha passado a noite. Ele chegou às 6h30 e chamou-a do portão. A amiga da estudante atendeu e avisou Jheniffer, que diante da insistência, saiu na calçada para conversar com Fabrício. 
Os dois discutiram e depois de aproximadamente cinco minutos a amiga de Jheniffer ouviu barulho do primeiro disparo. Logo em seguida o segundo. Ela saiu da casa e viu Jheniffer caída na calçada e ainda com vida. Fabrício estava caído no asfalto, a cerca de 50 metros, segundo o soldado Júlio César Alves, que foi um dos primeiros a chegar ao lugar do crime. 
O auxiliar de produção deu um tiro na boca de Jheniffer, se afastou e atirou em si próprio, na têmpora direita. Ele morreu ali mesmo. A arma, uma pistola modelo Beretta calibre 22, ficou ao lado do corpo de Fabrício. 
A estudante foi socorrida por ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Levada ao Hospital Regional, não resistiu ao grave ferimento e morreu ainda de manhã. 
Não se sabe o que Fabrício falou para Jheniffer antes de atirar nela. E como os dois morreram nunca se saberá. A amiga estava dentro da casa e não ouviu sobre o que falaram. Jheniffer havia terminado o namoro, mas Fabrício insistiu em retomar o relacionamento. 
Em março, ela procurou a Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) e registrou um boletim de ocorrência de ameaça e lesão corporal contra ele. De acordo com a delegada Ana Luiza Salomone, Jheniffer teve algumas escoriações e passou por exame de corpo de delito no IML. 
A pistola usada no crime, de numeração raspada, foi apreendida no 3º Distrito Policial, assim como o telefone celular de Fabrício. Pode haver no celular mensagens de texto trocadas entre ele e Jheniffer que serão analisadas pela Polícia Civil. As mensagens deverão ajudar a entender o que aconteceu para a atitude extrema de Fabrício. 
O delegado Silvio Miguel Marques Vicentin, do 3º DP, disse ontem que o inquérito será encaminhado à DDM pelo fato de a vítima ser mulher e o crime ter ocorrido por motivo passional. A autoria está definida e os laudos da perícia no local do crime e dos exames nos corpos serão anexados ao inquérito quando ficarem prontos. 
O homicídio seguido de suicídio abalou as famílias de Jheniffer e de Fabrício. Ela tem parentes em Registro, no Vale do Ribeira, onde deve ser sepultada hoje. Fabrício morava no mesmo bairro onde cometeu o crime.( estes caras que falam que pegam todas, pq matam por causa de uma então ?
a maioria é tudo garganta, desconfiem sempre, quando o cara ficar arrotando que pega todas .)

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