recolhimento de contêineres , espalha lixo no centro de SOROCABA.

O recolhimento dos contêineres pela empresa Gomes Lourenço, com montes de lixo jogados no chão, tumultuou o centro de Sorocaba na noite deste sábado. O lixo ficou acumulado em vários pontos das calçadas das ruas Padre Luiz, Coronel Benedito Pires, Álvaro Soares, Barão do Rio Branco, Monsenhor João Soares com rua da Penha e o acesso ao terminal Santo Antonio. A Gomes Lourenço iniciou o recolhimento dos contêineres depois que o prefeito Antonio Carlos Pannunzio encerrou, na sexta-feira, o contrato dela com a Prefeitura.
O cenário de lixo espalhado pelas ruas revoltou moradores e pedestres, que ligaram para a Guarda Civil Municipal (GCM) e para o jornal Cruzeiro do Sul. Diante das reclamações, às 22h, guardas civis municipais abordaram três caminhões da Gomes Lourenço na rua Monsenhor João Soares, carregados de contêineres. Às 22h30, numa reunião de clima tenso ocorrida na calçada da Monsenhor João Soares, o secretário municipal de Governo e Segurança Comunitária, João Leandro da Costa Filho, e o subcomandante da GCM, Ezequiel de Oliveira, tentaram chegar a um acordo com o engenheiro mecânico Henrique Teixeira Helfstein, da Gomes Lourenço.
“Vocês vão retirar os contêineres vazios, (mas) jogar lixo na rua nós não vamos admitir”, disse João Leandro. “Estamos com funcionários uniformizados, ninguém aqui está fazendo nada errado”, rebateu Helfstein, que acusou a Prefeitura de não ter pensado na população. “Nós pensamos na população”, afirmou João Leandro, para quem “a postura adotada pela empresa está equivocada.”
João Leandro disse que a empresa poderia recolher os contêineres, mas de forma organizada, depois que estivessem vazios. “Não é culpa dos trabalhadores. Os trabalhadores foram orientados a fazer isso, a empresa teria que ter dado a orientação correta”, criticou João Leandro. Na sua avaliação, jogar lixo na rua foi um “absurdo”.
“É uma forma de fazer retaliação pela atitude que a Prefeitura adotou”, disse João Leandro, referindo-se ao rompimento do contrato. Mesmo com o cenário de montes de lixo nas calçadas, Helfstein negou que a empresa estivesse jogando lixo na rua: “Ninguém está fazendo baderna.”
O acordo a que a Prefeitura e a Gomes Lourenço chegaram prevê confusão. Helfstein disse que a empresa continuaria recolhendo os contêineres, dando prioridade para os que estivessem vazios, mas, se estivessem com lixo, teriam que ser recolhidos mesmo assim. João Leandro disse que a GCM e os agentes de trânsito da Urbes iriam acompanhar a movimentação dos veículos da Gomes Lourenço. E advertiu: “Se houver comportamento inadequado, vamos proibir os caminhões de circular.”  
( querem apostar que a empresa ainda vai querer indenização pelo contrato rompido ? agora recolher e jogar lixo na rua e dizer que não estava fazendo baderna é o que então, se um manifestante, um nóia jogar lixo na rua é o que ?
ah pra ele é vandalismo , pra empresa não ?, ou o lixo caiu por acaso na hora de recolher os contêineres ?)

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