casal de MAIRINQUE executado, policia apreendeu um di menor de 17

Um adolescente de 17 anos é o primeiro a ser detido suspeito do assassinato do subcomandante da Guarda Civil Municipal de Mairinque, Laércio de Sousa Lanes, 42 anos, e de sua esposa Lindalva Prado Lanes, de 38 anos, e pela tentativa de homicídio contra o filho do casal, de 10 anos de idade. O suspeito, que em dois meses alcançará a maioridade, foi detido por policiais militares no final da tarde de segunda-feira em Mairinque, após ser baleado por outro susposto participante do crime. Entretanto, a posição da Polícia Civil ontem foi a de não se manifestar, mas há a expectativa de divulgação hoje de quando será a coletiva de imprensa para falar sobre os avanços das investigações. A divulgação da prisão do adolescente foi feita apenas pela Polícia Militar.
 
A localização de um projétil do mesmo calibre usado no crime, e do coldre pertencente ao subcomandante, reforçam a tese do envolvimento do adolescente, que inclusive teria sido denunciado pelo próprio irmão que o socorreu ao hospital da cidade. O caso que chocou a população de Mairinque, ganhou repercussão nacional também pela semelhança com a chacina da família dos policiais militares Luís Pesseghini e sua esposa Andrea, ocorrido na madrugada do dia 4, em São Paulo, mas cujo autor até então seria o próprio filho do casal, Marcelo Pesseghini, de apenas 13 anos, que teria se matado.
De acordo com as informações passadas pela Polícia Militar de Mairinque, que inclusive já tinha informações chegadas pelo Disque-Denúncia contra o adolescente de 17 anos, ele deu entrada no Pronto-Socorro da cidade por volta das 17h de segunda-feira, com um tiro num dos braços. Socorrido pelo irmão de 24 anos (seu nome não é divulgado para não identificar o adolescente), o jovem a princípio disse que havia sido baleado quando andava de moto, e já com a chegada dos PMs, negou sua possível participação no assassinato e tentativa de homicídio da família Lanes. Porém, seu irmão, que também era procurado pela Justiça por outro crime e foi preso, o denunciou, contando a verdade sobre o ferimento, bem como sobre sua participado na execução do casal.
Conforme o que foi apurado pelos policiais militares, o adolescente estava com um grupo de pessoas em sua casa, no bairro Nova Mairinque, quando foi baleado num dos braços, cujo disparo efetuado por outro suposto envolvido no crime teria sido acidental. Na casa do adolescente foram então localizados um projétil calibre 0.36 deflagrado, que é o mesmo utilizado no ataque à família Lanes, bem como um coldre adaptado de revólver calibre 38, que foi exibido na GCM e reconhecido como pertencente ao subcomandante da corporação. Uma moto sem placa também foi apreendida no local.
Depois de receber os primeiros cuidados médicos em Mairinque, o adolescente foi transferido para o Conjunto Hospitalar de Sorocaba (CHS), onde no mesmo dia foi submetido a cirurgia para retirada do projétil num dos cotovelos, que foi fraturado. Segundo informações da assessoria de imprensa da Secretaria do Estado da Saúde, seu estado era bom e deveria receber alta ainda ontem, o que foi confirmado no final da tarde pela Polícia Civil, sendo então recolhido à Fundação Casa.
Ainda de acordo com a Polícia Militar de Mairinque, não estava descartada a possibilidade do irmão do adolescente ter participado, mesmo que indiretamente, do crime. Isso porque informações davam conta de que ele teria ficado num bar nas proximidades da casa do GCM, na função de “olheiro”. Também segundo a Polícia Militar, o autor do disparo que feriu o adolescente é um rapaz de 20 anos de idade, e as informações também dão conta de que ele faria parte da quadrilha.
Já o filho do casal executado segue internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Regional, em estado grave. A Secretaria da Saúde informou que a criança até ontem se mantinha sedada e intubada, e que a avaliação neurológica feita na segunda-feira ainda não indicava possibilidade de cirurgia para retirada do projétil. Ontem o menino passaria por nova avaliação, mas nenhum outro boletim médico foi divulgado até o fechamento dessa edição. 
Coletiva
A coletiva de imprensa para divulgar os nomes dos acusados, que aconteceria ontem, poderá ocorrer apenas na sexta-feira. A coletiva no dia de ontem, que a princípio seria pela manhã e depois supostamente à tarde, havia sido cogitada pelo delegado seccional Marcelo Carriel segunda-feira à noite, ao informar que a Polícia Civil teria indícios de quem seriam e onde estariam os assassinos da família do guarda civil municipal de Mairinque. Na entrevista concedida, Carriel declarou que as investigações estavam adiantadas no recolhimento dos indícios e provas para prendê-los (os acusados). 
Ontem, Marcelo Carriel reuniu-se durante toda a manhã, em seu gabinete, com a delegada titular de Mairinque Fernanda dos Santos Ueda, que vem investigando o caso. Entretanto, à tarde o delegado seccional optou por não falar com a imprensa, e segundo foi comentado, provavelmente a coletiva ocorra mesmo na sexta-feira. Procurada por telefone ontem a tarde, a delegada Fernanda Ueda não atendeu a reportagem.
Para o delegado seccional, o bando sabia que invadia a residência do subcomandante, imaginando haver grande quantidade de dinheiro em decorrência da venda do imóvel. Ao seu ver, “foram para matar todos e levar o que pudessem, mas só levaram duas armas: uma pistola calibre 380 e um revólver 38″.
 
O crime
O subcomadante da GCM, Laércio de Sousa Lanes, 42 anos e a esposa Lindalva Prado Lanes, 38 anos, foram executados a tiros por volta das 20h15 da sexta-feira, no interior da residência onde viviam, na rua Maria dos Santos Bernardo, no Jardim Vitória. O filho do casal, com 10 anos, também foi baleado, mas foi socorrido. Os criminosos fugiram em dois carros de propriedade da família, um Fiat Palio de Laércio e um Ford Fiesta, da esposa. Durante a fuga, dois criminosos capotaram o Fiesta a cerca de 300 metros da casa das vítimas e fugiram a pé. O Palio foi encontrado cerca de duas horas depois em chamas, em um bairro próximo do Jardim Vitória. ( para os defensores de armas isso mostra que acontece com quem for, seja militar, policial, civil etc, não adianta ser bom de tiro, enquanto armas estiverem ao alcance de todos a violência não para.
bem o tal di menor ai está recolhido, mas quem matou o casal, ele , todos os integrantes ? ou apenas um ? quem vai assumir a bronca, o de menor pode assumir pra livrar os outros ?  )

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